Quinta-feira, 24 de Dezembro de 2009
Faço minhas as palavras, que um amigo me enviou a desejar boas festas. Para desejar boas festas a outras pessoas.Acheias tão cheias, de filosofia para a quadra, que tenho a certeza que também vão gostar.
Que o Espírito desta quadra, seja o caminho para melhorar as relações entre as pessoas.
Que os sorrisos de circunstancias, sejam substituídos pela compreensão e tolerância, para podermos desejar aos outros, aquilo que desejamos para nós próprios.
Um Natal muito muito feliz desejo a toda a equipa do Sapo, aos bloguistas, aos leitores e a todos os amigos, presentes e ausentes, e a todos quantos trabalham para que eu possa estar agora aqui a escrever.
Um 2010 pleno de bons momentos, em que os sonhos continuem a florescer, os esforços profissionais frutifiquem, a harmonia familiar se revigore, o calor humano se sobreponha a todo mais, pois só assim haverá Natal.
sinto-me:
Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2009
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Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2009
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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2009
Foi Ponte de Lima a nossa primeira paragem. Creio. Que quase todos ficamos surpreendidos quando o Dr. Tarcísio nos disse que a ponte da Vila (seu ex-líbris) não era romana! Mas sim medieval. Ficando a verdadeira ponte romana um pouco mais abaixo desta. Mostrou-nos as diferenças, entre a traça das duas pontes, deu-nos uma aula de arqueologia, sobre a sua construção e as formas de identificação entre uma e outra.
Seguimos então pela estrada de Ponte da Barca para Bande, sempre ao longo das margens do rio Lima Aí seguindo a trajectória da antiga via romana, encontrámos vestígios arqueológicos paisagísticos eternais de grande beleza. Chegados a Bande, fomos visitar um Centro Arqueológico, muito bem conseguido. Antes foi nos dado ver um pequeno vídeo sobre o estudo que iríamos fazer. Um pouco mais à frente encontrámos as ruínas de um acampamento militar romano, onde ai logo a porta principal que dava acesso ao interior do acampamento nos chamou a atenção. Reconstituída a planta, o Dr. Tarcísio chamou-nos a atenção, para os diferentes compartimentos e utilização dos mesmos. Podemos ver o pátio central, o hospital, os quartos dos doentes o poço onde se recolhiam as águas pluviais, o forno, um compartimento, talvez o maior de todos, onde se guardavam os mantimentos e outros, necessários ao aquartelamento. Perto, uma nascente de águas quentes e se não estivesse tanto calor seriam bem agradáveis.
Era hora de almoço e debaixo de frondosos carvalhos, em partilha e confraternização, não faltando animação, reconfortamos o nosso estômago para seguirmos a nossa visita.
Um pouco mais a baixo, foi-nos dado ver uma basílica visigótica do Século VII depois de Cristo. É dedicada a S. Torcato. No seu interior, nota-se a interferência de várias culturas, não deixando mesmo assim, de ser uma jóia arquitectónica. Na parte central e no cimo de dois arcos, podemos observar uma curiosa cruz grega a rematar esta jóia. O desgaste do tempo ainda nos deu a oportunidade de a podermos visitar
Regressamos um pouco cansados. Mas ao relembrar a forma de viver dos nossos antepassados os seus costumes as suas lutas e obras deixadas, algumas, verdadeiras obras de arte podemos a partir daí reconstituir a sua História.
Este texto foi-me cedido por uma amiga e colega da escola sénior+ Porque soube que eu não pode ir por motivos alheios à minha vontade, e então descreveu a visita e mandou-ma para assim eu ficar a saber um pouco da história. Obrigada amiga Gui.
sinto-me: